quarta-feira, 17 de julho de 2019

Entrevista com o Diretor Everton

Diretor Everton
No primeiro trimestre de 2019, a fim de conhecer um pouco mais as ideias da nova direção escolar, agora representada pelo professor Everton Edson Kauer, foi realizada uma entrevista para concretizar tal objetivo.

Fazendo História- Quanto tempo o Senhor trabalha nessa escola? E há quanto tempo como diretor?       
Everton10 anos, iniciei no dia 02/05/2009. Como diretor, fui 3 meses, em 2015, e 8 meses, do ano passado até agora.


Fazendo História- Quais são, para você, as principais responsabilidades do diretor escolar?                        
EvertonÉ saber que tem cerca de 60 a 65 pessoas dependendo de mim. Meu medo é de falhar com alguma dessas pessoas.

Fazendo História- Quais as expectativas para este ano como diretor?
EvertonÉ não ter muita reprovação. Reduzir os índices de reprovação.

Fazendo História- Em relação aos projetos: mais alguma coisa em mente?
Everton:Muitos projetos, como o do lixo, do jornal, Parque Histórico e PUCRS. Artesanato está em análise.

Fazendo História- O que o diretor espera dos alunos e professores neste ano?
EvertonO empenho dos outros, que já esta acontecendo.

Fazendo História- Quais os planos de passeios escolares para o ano?
EvertonPUCRS, Parque Eólico, Ceclimar, Arena do Grêmio e Estádio Beira-Rio

Fazendo História- Como é a tua relação com os outros profissionais da escola?
EvertonMuito boa.

Karenyna/ Karoline 

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Livro Tartarugas até lá Embaixo


Aluna que recomenda: Laura, 9° ano
Embora alguns amem e outros odeiem o John Green, eu fico no meio termo, tentando absorver os pontos importantes das suas histórias.
O Livro Tartarugas até lá Embaixo é mais uma obra que me emocionou com os dilemas da personagem Aza Holmes, que sofre de TOC, transtorno obsessivo compulsivo. Sua mente é como uma espiral que foge do seu controle e a sufoca nos momentos mais importantes para o crescimento da sua vida. Sua melhor amiga, Daisy, tenta ajudar, mesmo às vezes não entendendo completamente a situação. Com isso, o pai de Davis Pichett, um amigo não tão próximo assim, desaparece e existe uma recompensa para quem encontra-lo, e com isso em mente elas, Aza e Daisy, partem para desvendar isso. Mas os sentimentos de Holmes estão entrando nessa espiral infinita que esta afunilando a cada momento.
Quando comecei a ler, imaginei que fosse só mais um livro de romance adolescente, mas o quadro dele mudou completamente. Quando terminei a leitura, demorei um tempo para organizar meus sentimentos e sinto que ainda falta organizar muita coisa: foi do ódio ao amor. Esse foi o primeiro de muitos livros que pretendo ler sobre o TOC, então não posso garantir que seja o melhor, mas posso dizer que John Green retrata esse assunto com delicadeza e nos mostra a intensidade dos pensamentos tanto de Aza quanto de qualquer pessoa que tenha esse transtorno. A mudança na escrita ao final me fez querer acompanhar a vida da Holmes até o último suspiro, mas se hoje fosse anunciado que haveria uma continuação não tenho certeza se leria por que fiquei feliz como tudo acabou.
Não é o melhor livro que já li, mas é um livro que se tornou especial para mim por abrir as portas para assuntos mais pensativos que atualmente muito se vê falar, mas não se escuta de verdade. Nessa leitura não me preocupei muito com quem John Green é ou em suas outras obras, como Quem é você, Alasca? Mas em como ele queria transmitir o assunto e no que eu iria absorver.
Foi uma experiência nova e turbulenta.

Laura Armichi

Visita ao Instituto Federal


No dia 24 de abril de 2019, os alunos do 8° e 9° ano fizeram uma visita ao câmpus de Osório, onde conheceram alguns lugares importantes, como o auditório, sala de informática, sala de robótica, salas de aulas, laboratórios e salas de pesquisa. Também conheceram professores que atuam efetivamente no Instituto Federal, que falaram sobre as oportunidades que a escola oferece a seus alunos, e sobre todos os seus projetos.
Os alunos, ao fim da visita, ficaram surpresos com a estrutura e também com o aprendizado que tiveram em menos de duas horas. Muitos alunos não se interessavam em fazer a prova antes de conhecer a escola e seus projetos, depois que souberam de todas as oportunidades  mudaram sua opinião, pois perceberam que a escola tem diversas oportunidades.









Larissa Bertoli