No contexto das aulas remotas, as disciplinas de Ensino Religioso e Artes uniram esforços para dialogarem sobre consumo consciente. Após a leitura de texto e análise de vídeo, os alunos tiveram que registrar, em seus cadernos, 3 atitudes que devemos ter para promover um consumo mais consciente. Tiveram de elaborar, também, um cartaz de conscientização sobre o tema.
Karenyna Cardoso
Maria Eduarda Dias
 |
| Taíssa Marques, 8º Ano. |
Abaixo, texto de Guilherme Dias dos Santos - 7º Ano
O momento que estamos passando é muito difícil para todos. Mas se todos seguirem as ordens da Organização Mundial de Saúde que são: lavar sempre as mãos se possível, se não puder lavar, passar álcool em gel, evitar aglomerações, ficar em casa se possível, se não puder, sair de máscara, tentar trabalhar em casa etc. Se todos seguirem as ordens da Organização Mundial de Saúde, nós combateremos o vírus e poderemos voltar à vida normal, estudar, trabalhar etc.
As aulas em casa são um pouco mais difíceis, por não
ter o professor para tirar dúvidas presencialmente. Mas eu sempre que tenho uma
dúvida eu pesquiso no Google. Mas se persistir a dúvida, eu mando diretamente
para o professor .
Eu aprendi que de forma remota as aulas são mais difíceis,
mas eu entendo que os professores estão fazendo de tudo para os alunos
aprenderem o máximo possível.
A escola tem ajudado os alunos a entenderem melhor a
doença e também manter a cabeça ativa na quarentena.
Eu acho que nesse momento as pessoas deveriam tentar
continuar estudando, fazendo cursos on-line etc. E eu enxergo o futuro dos
alunos: talvez perder o ano, mas talvez com o esforço que os professores estão
fazendo, o ano não seja perdido, mas isso é uma incógnita, e só dará de saber
quando as aulas voltarem presencialmente.
Abaixo, texto de Karenyna Cardoso - 8º Ano
Estamos passando por um momento muito delicado e difícil. Muitas pessoas não respeitam as regras do uso de máscaras, álcool em gel ou até mesmo ficar em casa para se proteger. A pandemia teve uma proporção muito grande e se espalhou muito rapidamente por todo o mundo. Tivemos que nos adaptar às novas regras de isolamento social, saindo de casa somente para o necessário. No Brasil, se alastrou muito rapidamente a quantidade de casos e de mortes, pois grande parte da população não respeita regras de isolamento e os cuidados necessários. Aqui em Osório, tem alguns casos confirmados e outros em monitoramento e um óbito até o momento (01.06.2020).
Na minha opinião, estou achando muito difícil e
complicado os estudos remotos, pois nada se compara ao auxílio momentâneo,
auxílio presencial. Tenho muita dificuldade de fazer os deveres durante o dia,
não consigo me concentrar e prefiro fazer à noite. Quando surgem dúvidas,
recorro à minha mãe, e quando ela não sabe eu falo com a direção escolar.
Aprendi nesse período que “a vida não é um morango”,
e que nem tudo sai como nós queremos: temos altos e baixos, momentos ruins e
bons. Temos que nos adaptar e achar outras formas de estudar, de se comunicar e
de passar o tempo.
A escola tem se empenhado em mandar atividades para
aprendermos e para passar o tempo, nos auxiliando quando temos dúvidas e sempre
disponível para ajudar cada aluno.
As pessoas deveriam ter consciência do perigo do vírus. Muitos estão achando ainda que isso não é sério, que isso ainda não existe, que isso é uma invenção ou, ainda, que isso é uma gripezinha. Enfim, não estão vendo a proporção que isso tomou no mundo todo, o perigo que este vírus realmente é e a quantidade de vidas que ceifou. A sociedade deveria se ajudar e se unir para combater o vírus, se colocar no lugar do outro, pensar no próximo e pensar positivo e que tudo isso logo vai passar e estaremos juntos novamente.
Abaixo, texto de Karoline Bombardi Rocha - 9º Ano
O que vemos é que alguns se cuidam e usam máscaras ao sair, outros saem das lojas e logo as tiram, realmente deste jeito vai se alastrar muito mais, infelizmente. Com relação aos estudos, eu prefiro estudar pela tarde ou à noite. Procuro pesquisar na Internet quando tenho dúvida, e quando não entendo, procuro esclarecer com o professor via Internet. Nas pesquisas aprendo bastante coisas, pois as curiosidades vão me levando a querer saber sempre mais.
A escola está ajudando muito quando estamos com dúvidas e auxiliando na realização das atividades. Neste momento devemos valorizar a vida de todos ao nosso redor. Creio que estamos aprendendo muito com esse distanciamento dos familiares, amigos e professores.
Abaixo, texto de Maria Eduarda Dias - 9º Ano
É um momento muito difícil para todos, embora alguns
estejam em melhores condições (para quem tem mais condições financeiras, por
exemplo). Algumas pessoas podem ficar em casa sem maiores preocupações com emprego
e falta de comida ou dinheiro para pagar as contas de água e luz, por exemplo.
Mas devemos parar para pensar nas pessoas que não têm as mesmas condições nós.
Pessoas desempregadas, passando necessidade, frio e não tendo como se proteger
da doença. Pessoas preocupadas porque não têm recurso para se proteger e
proteger outras pessoas. Isso é uma ideia fora da realidade para certas
pessoas, mas acontece em todos os lugares: fome, frio, pessoas sem saneamento
básico, tendo que caminhar na rua e o esgoto do lado. Devemos pensar um pouco mais
no próximo: se eu estou bem, porque não fazer o bem a outra pessoa também? Não
custa doar um alimento, um casaco que não usamos mais, aquele cobertor guardado
no fundo do roupeiro que nem sabíamos que existia mais, contribuir com projetos
sociais, isso vai fazer bem para os outros e para nós. (#UseMáscara
#FiqueEmCasa.).
Com relação às atividades remotas, é complicado. As
atividades chegam através de um aplicativo de mensagem pelo celular. Muito ruim
para quem, por exemplo, não possua um notebook ou celular. Temos que entrar na atividade, copiar, sair,
ir no site de pesquisas, copiar a resposta e depois fazer de novo. Às vezes
esquecemos o que é para fazer, nos distraímos por alguma notificação, é difícil
a concentração. Procuro não deixar acumular muita atividade, para depois eu não
me sobrecarregar. E as videoaulas que não são dos meus professores são mais
complicadas de entender. Tudo fica mais fácil com um vídeo do próprio professor.
Abaixo, texto de Vitória Bersagui Colombo - 8º Ano
O que estamos passando não é nada agradável; esse vírus tomou conta do mundo inteiro. Pessoas não souberam se cuidar, e muitas delas vieram a falecer. O vírus se alastrou muito rápido, e por isso tivemos que parar com tudo. Comércios fechando, lojas, academias e as escolas. As escolas pararam para prevenir que os alunos não pegassem o COVID-19.
Com relação às aulas remotas, no momento não estou com
dúvidas, pois estou conseguindo fazer as atividades, consigo realizar elas com
facilidade, mas nem sempre todas elas. As aulas remotas estão sendo uma boa estratégia,
os professores estão se esforçando para ajudar cada um dos alunos. Meus estudos
estão sendo bem completos, estou conseguindo fazer as atividades com bastante
clareza. Os hábitos de estudo são bem normais e estudo com mais frequência a
tarde. Com certeza sempre surge dúvida. Quando tenho dúvidas, sempre recorro
aos meus pais, se eles não conseguem me ajudar falo diretamente com a diretoria
da escola.
Os estudos remotos estão sendo mais reconhecidos, por
conta desse caos que estamos passando. Os estudos estão bem, levando a
conclusão de que: nada é fácil, temos que passar por um momento difícil, para
sermos fortes. Os estudos remotos estão levando a gente a ter uma experiência
nova, como nunca tivemos antes, estão sendo ótimos de algumas formas, pois
professores estão se esforçando para ajudar o que podem nos estudos.
Escolas estão se esforçando para ajudar no que podem, passando
aulas on-line e se preparando para quando tudo passar.
Com relação à doença, as pessoas estão tomando providências para se cuidar, com certeza teremos uma grande lição no final disso tudo. Estamos tendo a consciência de que isso é uma coisa grave.
