sábado, 24 de novembro de 2018

Livro O menino do pijama listrado

Aluna que recomenda: Taís, do 9º Ano.

Este livro fala de um garoto chamado Bruno, que gostava de explorar coisas novas. No entanto, ele desconhecia a profissão de seu pai, muito menos sobre a guerra (2ª Guerra) e o regime nazista, do qual seu pai era aliado.
O pai de Bruno era um comandante nazista. Mal sabia ele que seu filho, o Bruno, faria amizade com um garoto judeu, que vivia em um campo de concentração.
A amizade se intensifica, e eles conversam muito, separados por uma cerca (campo de concentração).  
Eu achei muito legal o livro, pois relata assuntos da 1ª e da 2ª Guerras Mundiais, bem como do regime nazista, que são assuntos importantíssimos para entendermos, inclusive, a atualidade.

Taís



Livro Cinderela Pop

Aluna que recomenda: Laura, do 8º Ano.

Este livro é uma versão da clássica história da Cinderela pelos olhos da autora Paula Pimenta.
A personagem principal, Cintia, vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando seus pais se separam. Seu jeito fofo e alegre desaparece, dando lugar a uma garota triste e que não acredita mais no amor (mas que em breve terá seu coração roubado).
O modo como a autora escreveu a história lembra muito o clássico, mas também nos surpreende pelo jeito em que os fatos ocorrem e em como ela aborda os personagens.
O cenário atual acaba com toda a magia, mas não impede que cada um tenha o final feliz que merece.
Paula Pimenta também escreveu outros dois livros baseados nos clássicos: A Bela Adormecida e A Pequena Sereia .

Laura



Série Doctor Who


Aluno que recomenda: Nathã, do 9º Ano.

Doctor Who é uma série de ficção científica que conta a história de um extraterrestre de uma raça chamada “Senhores do Tempo”. O “Doutor”, como é chamado na série, viaja em sua nave espacial pelo tempo e espaço.

Em muitos episódios o Doutor viaja para o passado, trazendo questões históricas e pessoas que tiveram grande importância.

Nathã.




Paródias 7º Ano


A música é uma forma de expressão presente na vida do ser humano, desde a antiguidade até os dias atuais, estimulando a interação entre os indivíduos Aplicar uma música no processo de ensino e aprendizagem estimula a mente humana, proporciona o equilíbrio, facilita a concentração, desenvolve o raciocínio e inúmeros benefícios para o aprendizado. Esta modalidade desperta os sentidos para melhor compreensão das atividades trabalhadas em ambiente escolar. A música torna-se uma fonte para transformar o ato de aprender em atitude prazerosa.
Com base nisso, a turma do 7º Ano elaborou paródias nas aulas de Artes do 3º trimestre, em uma dinâmica divertida e repleta de aprendizagem.

Abaixo, uma paródia feita pelos alunos Felipe, Filipe, Jonathan, Karoline e Maria Eduarda.

Música: Depois que eu conheci o Mandela – MC Kekel

Depois que eu conheci a Nutella
Depois que eu vi como ela é boa
Depois que eu vi como ela me olha
Depois que eu vi como ela engorda

Só agora que eu fui perceber
Dieta pra quê? Emagrecer pra quê?
Prefiro ser feliz do que deixar de comer

Esteira pra quê? Musculação pra quê?
Se eu vejo uma Nutella eu sei que eu vou querer

Salada pra quê? Aveia pra quê?
Se eu vejo uma coxinha
Eu sei que eu vou comer

Suco verde pra quê? Granola pra quê?
Se eu vejo um “pepão” com xis
Eu sei que eu vou querer.




Pesquisas sobre o Apartheid


O Apartheid foi um regime de segregação racial que ocorreu na África do Sul desde o início do século XX e intensificado no final da década de 1940, o qual privilegiava a elite branca do país. Perdurou até as eleições presidenciais de 1994, ano em que ascendeu ao poder Nelson Mandela, um grande ícone de liderança da África Negra, que pôs fim ao regime segregacionista, lutando pela igualdade racial na África do Sul.
Os alunos do 9º Ano elaboraram pesquisas referentes ao assunto e realizaram apresentações no mês de novembro.

9º Ano apresenta pesquisas sobre a ditadura militar


1964-1985: Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar.
Os alunos do 9º Ano elaboraram pesquisas referentes ao assunto e socializaram o conhecimento no mês de novembro.




Maquetes sobre o engenho colonial e debate sobre a escravidão



O engenho era a unidade de produção do açúcar no Brasil Colonial. As canas eram cultivadas em grandes extensões de terra (latifúndios), depois eram colhidas e levadas para a moenda, local em que era retirado o caldo da cana.
Após esse processo, o produto era levado para as caldeiras e depois, para a fornalha. Por conseguinte, o melaço da cana era refinado na casa de purgar. Por fim, o produto era ensacado para ser transportado.
Foi muito debatido a política escravocrata existente no período, analisando a escravidão também como uma forma da manutenção de poder nas mãos da elite branca, fato que possui consequências ainda hoje na nossa sociedade. O trabalho também foi desenvolvido em grupos. Vejamos o resultado:





  


Pesquisa sobre os povos pré-colombianos


Antes da chegada dos Europeus ao território americano havia aqui uma série de povos com culturas e organizações muito diferentes. Esses grupos receberam o nome de povos pré-colombianos (por existirem antes da chegada de Colombo). Procurando recuperar aspectos do processo de formação das antigas civilizações americanas, a turma do 7º Ano elaborou pesquisas referentes aos maias, aos astecas e aos incas.





quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Turma do 7º Ano utiliza a informática em suas pesquisas

A fim de solidificar cada vez mais os conhecimentos sobre informática aplicada à pesquisa, a turma do 7º Ano de 2018 vem desenvolvendo estudos sobre os conteúdos de História de forma a contemplar, também, a utilização de ferramentas como a internet e a digitação na ferramenta Microsoft Word.